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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


                                           Amar é...

 

Amar é colocar as necessidades do outro acima das nossas próprias necessidades, sem que isso nos diminua. O verdadeiro amor não cabe em almas pequenas.

O amor é algo que deve nos enriquecer como seres humanos. 

O amor sempre traz, nunca leva, nunca toma.

Amar é "apesar de."

Apesar de não ser correspondido, continuar amando, não como um fardo, mas como um complemento de sobrevivência.

Apesar de sofrer, porque sofrer amando é mil vezes melhor que sofrer de vazio e de solidão.

Apesar de dificuldades, porque essas podem nos motivar a sermos mais fortes e nos ensinar que podemos vencer obstáculos.

Apesar de distância, porque quando amamos o coração está sempre perto.

Amar é, quando necessário, se dar o direito de se sentir zangado e magoado, porque se o amor é Divino, é humano também. Mas amar é ser superior a zangas e mágoas.

Amar é colocar o coração em tudo o que fazemos: nos olhos, nas mãos, nas nossas ações. É ver o outro diferente mesmo se ele é igual a todo mundo; é vê-lo especial se ele é diferente.

Amar é se contentar com um pouco de felicidade quando isso é tudo o que podemos ter.

Amar é acreditar quando todos duvidam. É ouvir a voz do coração quando nenhuma outra pessoa consegue escutar.

Amar é, finalmente, dar livre-arbítrio ao próprio coração. 

 

 

                                                Letícia Thompson






domingo, 3 de fevereiro de 2013

Recomendo

                        Louca pra Casar

                                             Susanne Leinemann







Nesse romance, cheio de pitadas de humor, a protagonista segue uma série de regras, supostamente infalíveis, para conseguir um casamento de sonhos.
Nina tem um bom emprego e um futuro profissional promissor. Não se considera bonita, mas sabe que é atraente. Namora sem compromisso e curte baladas, de onde raramente sai sozinha. Quando se sente atraída, não pensa duas vezes em ir para a cama, até mesmo antes de saber o nome do parceiro. Às vezes se arrepende. Outras, não. Mas sempre se diverte.
No entanto, depois de completar 30 anos, Nina meteu na cabeça que precisa se casar. Sonha com um homem de boa aparência, cortês, educado, bem de vida e bom de cama. E vai à luta para conseguir o seu, munida das dicas, supostamente infalíveis, de uma bem-sucedida executiva da empresa onde trabalha.



Leia o primeiro capiulo!


                                     

Welcome


Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!

Clarice Pacheco